O preconceito é uma chaga, a chaga que fere e magoa, apenas destrói e nada constrói.
Aquele que sofre o preconceito jamais esquece, mas com isso pode aprender a perdoar aquele que ainda não criou a consciência e a essência do “Amai-vos uns aos outros”.
As atitudes preconceituosas são inúmeras e partem de diversas circunstâncias.
Existe preconceito:
E ainda vai longe, como por exemplo, o preconceito com a opção sexual, opiniões e por aí vai…
O preconceito é cruel, e dele pode-se gerar a violência.
No livro “Somos Jovens Demais Para Morrer” temos exemplos claros de jovens que vivenciaram o preconceito em suas vidas.
Sabine era fila de um general da SS, na Alemanha, a garota mal sabia que seu pai liderava um campo de concentração Nazista. Quando ela descobre acaba por criar algo misto com desgosto e desapontamento, mas nunca deixou de amar o seu pai.
Essa história é fascinante!
Mostra a quebra da barreira do preconceito, quando a personagem ajuda um grupo de quatro jovens que são judeus. Sabine os abriga em sua casa, oferece comida e muito carinho, ela não pensou em qual era a posição daqueles jovens, ela apenas ajudou, se doou e praticou a caridade, um verdadeiro exemplo de amor ao próximo.
Sabine não somente auxiliou mas compreendeu a dor de todos aqueles que sofreram com o Nazismo.
Dessa amizade nasce um amor que não se apaga e que será levado por vidas e vidas. A aventura desses jovens nos ensina lições grandiosas.
“Somos Jovens Demais Para Morrer” nos mostra que somos todos iguais perante a Deus e que devemos nos amar, estamos neste planeta, nesta existência para praticarmos esse grande exercício.
O preconceito é feio, obscuro, não é leal, não é justo.
Que possamos nos livrar de todos os preconceitos que nos cercam, aprender a compreender uns aos outros e respeitar as diferenças, só assim então seremos realmente felizes.
O livro Somos Jovens Demais Para Morrer foi escrito por Adeílson Salles, adquira o seu através do site da Editora Intelitera.
Foto ilustrativa: 1.bp.blogspot.com