Como nos ensinam os espíritos, durante o sono os laços que unem os espíritos ao corpo se relaxam, permitindo que o espírito se emancipe e o corpo descanse.
Na verdade o Espírito tem a oportunidade durante o sono de experimentar uma sensação de liberdade, que permite a expansão do seu estado de consciência.
Nestas condições, o espírito pode se afastar, mantendo a ligação com o corpo, e vivenciar situações das mais diversas no mundo dos espíritos, todas relacionadas as suas afeições.
Destas vivências nós não lembramos de quase nada, pelo fato de serem captadas e registradas pelo espírito em seu corpo perispiritual e não pelo corpo físico que encontra-se adormecido. Entretanto, por vezes, em regra logo após despertarmos, podemos ter acesso a fragmentos destas memórias, que não são “sonhos” e sim recordações de fatos reais acontecidos no mundo dos espíritos durante o sono.
Já o sonho guarda informações do período em que nos encontramos emancipados (durante o sono), ou ainda, reflexos do estado intimo da pessoa, que perturbada terá pesadelos e feliz, sonhos bons.
Podemos de uma maneira simplista usar a seguinte regra: o que é vivência é real, a lembrança é fragmentada, o que é sonho, tem enredo, diálogos, cores, como uma construção da imaginação utilizando material produzido pelo estado de emocional de cada pessoa.
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